Conciliação de meios de pagamento: o Extrato Card pode te ajudar!
Ao constituir um negócio, saber como e por quais meios de pagamento a empresa irá receber pode ser a diferença – do sucesso ao fracasso – entre o tamanho da dor de cabeça na gestão.
Isso porque, uma empresa sem um fluxo de caixa bem definido, controle eficiente de conciliação bancária e gestão de recebíveis provavelmente não toma decisões financeiras assertivas.
Por isso, vale a pena conhecer todos os meios de pagamento para escolher o melhor sistema de gestão para o seu negócio.
Quais meios de pagamento existem no Brasil?
Atualmente, existem alguns meios de pagamento disponíveis, conforme o Banco Central. Todos eles possuem dados acompanhados com alguma periodicidade (mensal, trimestral ou mensal) e prestam contas à Receita. São eles:
- PIX
- TED
- Boletos
- Cheque
- Cartão de Crédito
- Cartão de Débito
- Pré-pago
- Convênio
- Saque
- Transferência Intrabancária e Interbancária
- Débito Direto
Além desses meios de pagamento, você talvez se depare com soluções tecnológicas, como QR Code, links de pagamento, gateways e afins, que se apresentam como meios de pagamento.
Mas, a grosso modo, não podemos realmente chamá-los de meio de pagamento. Eles são facilitadores de transações digitais, formas de agilizar a troca entre cliente e fornecedor, mas para todos os efeitos não são meios de pagamento.
Da mesma forma, acontece com as novas soluções tecnológicas, como criptomoedas ou carteiras digitais: ambas aparecem como intermediários de valores. À medida que novas legislações e mecanismos de controle surgem, elas vão se tornando parte da economia e, consequentemente, entram no rol de meios de pagamento.
Os principais meios de pagamento e como conciliá-los:
Cada um dos múltiplos meios de pagamento fala com um público-alvo e tem um ticket médio normal que, por sua vez, precisam ser considerados na conciliação de meios de pagamento. Por isso, preparamos uma lista com os principais meios de pagamento e os detalhes a ficar atento em cada um deles:
Os principais meios de pagamento – Fonte: https://www.bcb.gov.br/estatisticas/spbadendos
PIX
O Pix, no primeiro trimestre de 2023, bateu novo recorde de transações em 24 horas e atingiu 163 milhões de operações. Com 93% de todas as transações financeiras das outras opções somadas feitas via Pix, não surpreende que ele tenha se tornado o queridinho dos meios de pagamento.
O que é necessário para fazer um PIX:
- Chave PIX do beneficiário: CPF, CNPJ, e-mail ou número do telefone.
Essa praticidade simplifica o processo, proporcionando uma experiência mais ágil e eficiente para os usuários. A simplicidade e a rapidez inerentes ao PIX representam uma mudança significativa em comparação com métodos tradicionais, oferecendo uma alternativa mais conveniente para as transações financeiras.
É importante destacar que a maioria das instituições financeiras cobra tarifas para a realização de TED ou PIX entre diferentes bancos, e esses custos variam conforme a política de cada instituição.
Uma vez que só demanda a inserção da chave correta, o Pix se popularizou pela sua simplicidade e baixo custo.
DOC e TEC foram descontinuados: aumento nos volumes de PIX
Até janeiro de 2024, existiam também os meios de pagamento via DOC e TEC. Mas, eles foram descontinuados por baixa utilização, principalmente após o lançamento do PIX em 2020. Isso significa dizer que a partir dessa data, pode-se esperar mudanças significativas nos volumes e valores de transações PIX recebidas, especialmente provenientes de adquirentes e consumidores.
Cartão de Crédito
Logo após o Pix no ranking, o Cartão de Crédito aumentou seu uso entre a população brasileira no mesmo período. Ele representa 17% do total de transações bancárias, superando o cartão de débito. Normalmente com taxas superiores por venda, o cartão de crédito funciona conectando o banco do cliente à conta do lojista.
É entre um e outro que diversas soluções tecnológicas, como os gateways, links de compras, QR Codes e hotsites se proliferam: oferecendo o serviço de compras online, esses mecanismos simulam a “maquininha” virtualmente, recebendo os valores e os repassando ao lojista com a respectiva taxa.
Dessa forma, para negócios físicos, a máquina de cartão de crédito se torna o agente por excelência para intermediar a transação. Em outras palavras, ela faz a leitura e computando valor pago e autoriza o fluxo de dinheiro. Além da aquisição da máquina – equipamento que varia de R$ 19,90 a R$ 300,00 – há a cobrança de taxas sobre as transações realizadas.
Cartão de Débito
Para todos os efeitos idênticos ao cartão de crédito, o cartão de débito trabalha com valores que já existam na conta do cliente, sendo utilizado por 15% da população. Mais conservador, também permite taxas menos caras do que o de crédito – fazendo muitas pessoas perguntarem se há desconto no cartão de débito.
Entre as máquinas de cartão, todas aceitam cartão de débito, mas nem todas aceitam cartão de crédito.
Cartão Pré-pago
O cartão pré-pago, assim como o boleto, ocupam a quarta e quinta posição, ambos com 9% do total de transações da população brasileira. Funcionando na modalidade crédito – e, portanto, sujeito às suas taxas – mas sem a possibilidade de parcelamento ou de limite, o cartão pré-pago é como o plano de celular de mesmo nome: se gasta o que se coloca.
Boleto
Diferente das demais formas de pagamento, o boleto possui custo fixo por transação – algo que, até então, era porcentual. Isso faz com que compras com altos valores sejam mais interessantes por essa modalidade, apesar de ela só ser paga mediante dinheiro em conta.
Como conciliar diferentes meios de pagamento e a sua importância
Nas empresas, sempre pode haver margem para erro quando se trata de grandes movimentações de dinheiro. Mesmo que o gestor acompanhe o negócio pessoalmente ou delegue a gestão dos gastos e recebíveis para o departamento financeiro, erros são frequentes.
Fazer a conciliação de meios de pagamento de tantos valores e tantas origens pode ser desafiador para qualquer negócio. Geralmente, esses os erros são grandes. Por exemplo, na Paraíba, uma rede de supermercados descobriu R$ 62 mil em perdas por não conseguir controlar todas as suas transações.
Conciliação de meios de pagamento e o fator humano
Conciliar pagamentos não é apenas uma forma de entender melhor o seu negócio. É essencial para não perder dinheiro. Apesar disso, o principal fator de risco quando se fala em meios de pagamento não é, essencialmente, o meio escolhido, mas o fator humano da sua gestão.
Constantemente, em meio a dezenas de notas fiscais, recibos, trocos e datas, há um limite para o que o ser humano consegue manter organizado. A automação de processos financeiros através de ferramentas de gestão se torna uma necessidade para o negócio, pois assim o empreendimento consegue manter sua saúde financeira de forma correta.
Extrato Card: seu conciliador
Dessa forma, o Extrato Card, plataforma de conciliação da Boavista se mostra como uma alternativa de valor para os negócios. Através da integração de suas formas de pagamento, soluções como essa conseguem assegurar o recebimento de todos os dados e também do relacionamento com os meios de pagamento.
Além disso, a solução também realiza o monitoramento de todas as vendas e recebíveis, com apoio de um time de especialistas da Boavista Tecnologia. Homologado com mais de 170 operadoras do Brasil, o Extrato Card controla os riscos de venda em todos os meios de pagamento em um só lugar e auxilia na gestão financeira para empresas.
Afinal, garantir a facilidade e agilidade no processo de conciliação de meios de pagamento, do momento da compra até o repasse das contas bancárias é um dos objetivos da Boavista Tecnologia.
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