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Qual a diferença entre e-commerce e loja virtual?

Não é de hoje que o consumidor está considerando o meio digital na hora de fazer suas compras, seja lá o que for. Mas, muitos lojistas ainda não entendem a diferença entre e-commerce e loja virtual. Nós podemos ajudar a mudar isso.

Neste ano, esse comportamento foi impulsionado ainda mais pela pandemia do coronavírus. Entre janeiro e junho de 2020, as vendas chegaram a quase R$ 40 bilhões, superando em 47% o mesmo período do ano passado, segundo dados da consultoria IBT/Nielsen.

Nesse contexto, muitos lojistas que não estavam no meio virtual começaram a ir para lá. O problema é que essa falta de conhecimento trava um pouco essa entrada e faz a empresa perder tempo e dinheiro.

Esses conceitos estão diretamente relacionados um ao outro, mas você precisa entender que eles não são a mesma coisa. Para deixar mais claro, neste artigo, vamos falar sobre a diferença entre ambos. Acompanhe!

O que é e-commerce?

Em tradução livre, e-commerce significa comércio eletrônico. Nesse caso, esse termo diz respeito a toda e qualquer transação feita por meio eletrônico, em qualquer dispositivo, como celular, tablets e computadores.

Quando estamos falando em e-commerce, estamos falando iniciar uma operação de venda específica no meio virtual. Por exemplo, uma loja de cosméticos tem seu ponto físico, mas quer começar a vender de forma digital também.

Lembrando que é necessário que haja qualquer tipo de pagamento, geralmente conduzido por gateways, para que a transação seja concluída e o e-commerce, de fato, exista.

O que é loja virtual?

Basicamente, a loja virtual é um site que pode conter uma ou mais páginas. Nele, o cliente pode efetuar compras de diversos produtos ou até mesmo serviços.

Dentro dessa loja, o usuário coloca os produtos que deseja em um carrinho virtual e efetua o pagamento, que pode ser realizado por meio de boletos, depósitos, cartões de crédito e débito ou até mesmo Pix.

Os produtos e/ou serviços comprados são entregues ao comprador, seja de forma física ou por e-mail, para o caso de produtos digitais.

Para entregas físicas, você pode fazer a própria gestão da entrega (recebimento, faturamento e endereçamento) ou optar pelo modelo de negócio dropshipping, que é quando um parceiro faz toda essas etapas por você.

Aproveite e leia também: Marketplace: o que é e como aproveitar para vender mais

Em resumo, qual a diferença entre e-commerce e loja virtual?

No meio real, existe o comércio, que é o setor da Economia, e as lojas, que são os pontos de venda. Essa lógica é válida também para o meio digital. O e-commerce é o setor, enquanto que a loja virtual é onde os produtos e serviços são comercializados.

De forma bem direta, essa é a diferença entre e-commerce e loja virtual. O e-commerce é a operação que faz o seu negócio operar na internet, enquanto a loja é apenas a vitrine on-line para que seu público tenha acesso aos seus produtos ou serviços.

Mas é importante ressaltar que, ao entrar nesse ramo, é imprescindível trabalhar com estratégias de marketing digital. É essa ferramenta que será a responsável por garantir o sucesso do empreendimento. Com as estratégias corretas, as chances de vendas são maiores.

O que é preciso fazer para montar uma loja virtual?

Montar uma loja exige extrema cautela e conhecimento, o mesmo vale para lojas que irão para o ambiente virtual. Entender o que é e-commerce e loja virtual é o primeiro passo. Depois, é planejar e partir para a ação.

Se você já possui uma loja e quer investir na modalidade on-line, entenda como está o perfil de consumo dos seus clientes por lá. Se quer começar exatamente do zero, aposte no segmento que mais tem afinidade, levando em consideração também o comportamento do consumidor.

Portanto, para quem opta por entrar no e-commerce é preciso, antes de qualquer decisão, montar um planejamento, que envolve vários fatores, como mapeamento do nicho de mercado, análise dos concorrentes, precificação, logística, marketing.

Além disso, você precisa ter atenção aos custos, afinal, não é porque é on-line que será de graça. Esses gastos financeiros envolvem a construção e customização da plataforma de vendas, registro de domínio, divulgação e operação.

Importante, ainda, atentar-se à forma de tributação, que varia de acordo com o faturamento, e à Lei do e-Commerce, que regulamenta o setor no país. Lá tem informações extremamente importantes que conduzem as práticas das lojas virtuais.

Cumprindo essas etapas da forma adequada, você conseguirá entrar com o pé direito com seu novo negócio.

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